It was something extraordinary. Much as I try to imagine what it would be, still say I do not know what kind of light that was what or the source of the light. For me this event remains a mystery.
Pictures from Trás-os-Montes region, Douro region, Bragança, Portugal and others beautiful places
domingo, 18 de maio de 2008
The Mysterious White Light
It was something extraordinary. Much as I try to imagine what it would be, still say I do not know what kind of light that was what or the source of the light. For me this event remains a mystery.
terça-feira, 25 de março de 2008
O Douro
O Douro
Por vezes sou tentado a parar
E fixar,
Os olhos numa das mais admiráveis belezas.
Sinto-me apaixonado por tudo o que vejo
E no meu pensamento há o desejo
De nunca mais parar de te olhar.
No meu coração marcas tudo o que sou
E orgulhoso por isso me sinto,
Pois é muita a tua fama
E para quem te ama
Mil riquezas de ti tira.
É bonita a tua paisagem
E nos meus olhos fica a miragem
Dum éden que Baco governa
As aldeias…o rio…
As vinhas…tudo é um tesouro
E quem te vê não esquece
O lindo que tu és ó Douro!
Valentim Coelho
domingo, 10 de fevereiro de 2008
2036 – O fim?
A Terra tem um registo de impactos violentos, sendo que alguns foram capazes de provocar a extinção de uma grande percentagem das espécies vivas, como é exemplo a cratera Chicxulub na província do Iucatão no México.
Embora se esteja a trabalhar no campo das probabilidades, o perigo existe, e seria importante que se unissem esforços no desenvolvimento de soluções tecnológicas capazes de evitar este tipo de colisões. E como diz o ditado, mais vale prevenir que remediar, não vá o céu um dia nos cair em cima da cabeça.
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
Selos
Filatelia é o estudo e o colecionismo de selos postais e materiais relacionados (wikipédia). O selo foi criado em Inglaterra no século XIX e desde então tornou-se um dos mais populares passatempos.
Estes são alguns dos selos da minha colecção, mas como alguém disse, neste momento eu sou mais um ajuntador que coleccionador, pois este passatempo requer muito tempo. Quem sabe um dia mais tarde eu dedique mais tempo à minha colecção. A minha colecção é constituída por selos dos mais diversos países e dos mais diversos temas (animais, plantas, exploração espacial, pontes, barcos, reis, etc.). Dela fazem parte alguns dos selos mais antigos de Portugal
terça-feira, 1 de janeiro de 2008
Um pouco de paz
domingo, 11 de novembro de 2007
Dia de formação
São 07:50 da manhã, toca a levantar! Tenho de tomar o pequeno-almoço rápido e ainda ir para Mogadouro. Desço as escadas e deparo-me com um manto branco de gelo sobre o meu carro. Já faz frio em Bragança, e à noite a temperatura desce aos 0 graus. Ligo o aquecimento e espero um pouco que o gelo derreta. Depois é meter-me à estrada que o tempo urge.
Depois de sair da cidade de Bragança, ando um pouco pelo IP4 até ao cruzamento de Rio Frio. A partir daqui espera-me uma estrada sinuosa, em alguns sítios maltratada, rasgada sobre o planalto mirandês. Mas é a partir daqui que eu começo a gostar da viagem. O verdadeiro Trás-os-Montes só se sente quando percorrido pelas estradas nacionais.
Após passar Argoselo encontro alguns veículos de tracção animal. Sim, carroças puxadas por burros, e isso é uma constante até Carção. Deixando Carção para trás espera-me alguns quilómetros de estrada com curvas de ângulo muito apertado, e é assim até Vimioso.
Saio de Vimioso e apanho a Nacional 219, esta já é uma estrada agradável e sempre dá para acelerar mais um pouco. Aproveito também para contemplar o planalto que se estende á minha frente, reparo em alguns soutos que estão à beira da estrada, e gente que aproveita o lindo dia de sol para apanhar a castanha.
Passo a povoação de Campo de Víboras e de Algoso. Depois daqui a estrada é horrível e tenho que ter mais cuidado na condução.
Após passar a ponte do Rio Angueira reparo numa pequena torre plantada sobre as escarpas do rio, o castelo de Algoso. Aqui a paisagem é caracterizada por um relevo mais ondulante, e o sobreiro é uma espécie que predomina. Paro o carro e aproveito para tirar umas fotografias. Retomo a viagem e mais à frente tenho que parar o carro para deixar passar um rebanho de ovelhas. Depois de o pastor com o seu cão ter arredado o rebanho continuo a minha marcha. Ao passar pelo cruzamento Penas Roias avista outro castelo, e nasce em mim uma vontade para lá passar. Mas agora não posso, talvez na viagem de vinda. Estou quase a chegar a Mogadouro, passei pelo pequeno aeródromo, um sinal de que a vila é perto. Aqui a paisagem é revestida por campos de amendoeiras e alguns olivais.
Chego finalmente a Mogadouro e os meus formandos já estão à minha espera. Sei que o dia é longo, mas o entusiasmo demonstrado pelos meus formandos motiva-me imenso e nem sequer dou conta das horas passar. À hora de almoço e após indicação dos meus formandos aproveito para ir ao castelo de Mogadouro, e conhecer um pouco da parte antiga da vila. Aproveito também para conhecer um pouco mais da vila aventurando-me pelas suas ruas até ir dar às piscinas. Mogadouro não deixa de ser uma vila interessante que merece ser visitada.
Após um dia de aulas, faço a viagem de regresso. Agora aproveito para visitar o castelo de Penas Roias. Este castelo é uma pequena torre construída em cima de fraga. É impressionante como toda aquela pedra foi levada para a sua construção. Deste alto avista-se uma pequena barragem. O planalto é muito lindo visto daqui.
Bem tenho de me meter outra vez á estrada. Faço o percurso tranquilamente, ao som das músicas de um cd que gravei para me ajudar a passar o tempo das viagens. Ao chegar a Outeiro ainda tenho tempo de fazer um pequeno desvio para ir ver uma magnífica igreja. Aproveitei para tirar mais umas fotografias.
É com o cair da noite que eu chego a Bragança, entro pelas suas ruas e avenidas cheias de transito e depois de muitos para e arranca chego a casa. Amanhã tenho de voltar novamente a Mogadouro, mas sei que a viagem não me vai custar.
domingo, 14 de outubro de 2007
quinta-feira, 4 de outubro de 2007
Viagem a Andorra
Deixando para trás as grandes planícies da província de Lérida, na Catalunha, entramos pela cordilheira dentro por estradas ora seguindo os vales encaixados ora rasgadas nas suas escarpas formando túneis em alguns locais. Depois de atravessarmos o município de
Seguindo por um vale estreito e acompanhando o rio Valira, passamos no posto fronteiriço e chegamos a Sant Julià de Lòria, uma pequena cidade ladeada por enormes muralhas de rochas, de abruptas inclinações, com escassa vegetação e onde se avistam inúmeras cabras montanhesas calcorreando as escarpas em busca de alimento.
Sant Julià de Lòria é um importante centro de turismo como se verifica pelos inúmeros hotéis dispersos pela cidade e pelo mar de gente que percorre as ruas durante o dia.
Subindo a montanha em direcção a