Grandais é uma aldeia da freguesia de Castro de Avelãs, situada a poucos quilómetros de Bragança junto á saída para Vinhais. É banhada pela ribeira do Fervença.
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domingo, 21 de março de 2010
quarta-feira, 10 de março de 2010
Gado caprino
A actividade pecuária é uma importante base da economia agrícola transmontana. Os rebanhos de caprinos pastoreiam áreas arbustivas, pousios, carvalhais e pastagens de altitude, fazendo parte da paisagem transmontana.
segunda-feira, 1 de março de 2010
Barragem de Gostei
A barragem de Gostei fica situada no sopé da serra de Nogueira, na freguesia de Gostei a poucos quilómetros de Bragança. Esta barragem que está em funcionamento desde meados da década de oitenta do século XX, tem capacidade para 1384 milhões de metros cúbicos de água e fornece água a diversas culturas como o lúpulo, a batata, as hortícolas e também prados.
A albufeira desta pequena barragem é um lugar ideal para fazer alguns piqueniques, fazer algumas caminhadas, andar de barco, nadar ou pescar.
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terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Castro de Sabrosa
O castro de Sabrosa é um povoado fortificado, situado na vertente oriental da serra do Criveiro e sobranceiro ao rio Pinhão.
A sua defesa é constituída por três ordens de muralhas. Um duplo fosso, exterior às muralhas, reforça a oeste e a norte, a defesa das zonas mais vulneráveis. O reduto cimeiro evidência varias estruturas: um torreão, cinco casas, rampas de acesso e portas [1].
O castro, construído num período anterior à Idade do Ferro, está classificado como património de interesse público (Decreto nº 251/70, de 3 de Junho) e tem sido nas últimas décadas sujeito a várias campanhas arqueológicas [2].
[1] Bacelar Gonçalves, A.A.H., 1992/93. Contribuição para o inventário arqueológico do concelho de Sabrosa – distrito de Vila Real. Portvgalia. Vols XIII-XIV.
[2] Soares, A. M. R., Sabrosa, Da Pré-História à Actualidade. Edição da Câmara Municipal de Sabrosa, 2005.
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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Serra de Montesinho
A Serra de Montesinho é a quarta maior elevação de Portugal Continental com 1486 metros de altitude. Situa-se na região de Trás-os-Montes, nos concelhos de Bragança e Vinhais, integrando o Parque Natural de Montesinho [1].
O clima na serra é caracterizado por invernos longos e frios com quedas de neve frequentes entre Dezembro e Março. Os verões são curtos e frescos.
O lobo ibérico, o gato-bravo, a toupeira-d’água, o javali, o corço, a águia-real e o veado são alguns dos animais que constituem a fauna desta formação montanhosa.
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sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
As árvores
As árvores crescem sós. E a sós florescem.
Começam por ser nada. Pouco a pouco
se levantam do chão, se alteiam palmo a palmo.
Crescendo deitam ramos, e os ramos outros ramos,
e deles nascem folhas, e as folhas multiplicam-se.
Depois, por entre as folhas, vão-se esboçando as flores, e então crescem as flores, e as flores produzem frutos, e os frutos dão sementes,
e as sementes preparam novas árvores.
E tudo sempre a sós, a sós consigo mesmas.
Sem verem, sem ouvirem, sem falarem
Sós.
De dia e de noite.
Sempre sós.
Solitárias, as árvores,
exauram terra e sol silenciosamente.
Não pensam, não suspiram, não se queixam.
Estendem os braços como se implorassem;
com o vento soltam ais como se suspirassem;
e gemem, mas a queixa não é sua.
Sós, sempre sós.
Nas planícies, nos montes, nas florestas,
A crescer e a florir sem consciência.
Virtude vegetal viver a sós
E entretanto dar flores.
António Gedeão
Poema das árvores. Obra Poética, Lisboa, edições JSC, 2001
Começam por ser nada. Pouco a pouco
se levantam do chão, se alteiam palmo a palmo.
Crescendo deitam ramos, e os ramos outros ramos,
e deles nascem folhas, e as folhas multiplicam-se.
Depois, por entre as folhas, vão-se esboçando as flores, e então crescem as flores, e as flores produzem frutos, e os frutos dão sementes,
e as sementes preparam novas árvores.
E tudo sempre a sós, a sós consigo mesmas.
Sem verem, sem ouvirem, sem falarem
Sós.
De dia e de noite.
Sempre sós.
Solitárias, as árvores,
exauram terra e sol silenciosamente.
Não pensam, não suspiram, não se queixam.
Estendem os braços como se implorassem;
com o vento soltam ais como se suspirassem;
e gemem, mas a queixa não é sua.
Sós, sempre sós.
Nas planícies, nos montes, nas florestas,
A crescer e a florir sem consciência.
Virtude vegetal viver a sós
E entretanto dar flores.
António Gedeão
Poema das árvores. Obra Poética, Lisboa, edições JSC, 2001
sábado, 9 de janeiro de 2010
Chaves – Ponte Romana
A ponte romana de Chaves, também designada por ponte de Trajano, foi construída sobre o rio Tâmega entre finais do século I e inícios do século II d.C. Esta ponte tem cerca de 150 metros de comprimento e uma dúzia de arcos.
Esta ponte é um importante monumento da antiga Aqua Flaviae (Chaves). Foi parcialmente destruída por uma cheia no século XVI e sujeita a obras de restauro.
Perto da ponte romana estão as poldras, muito utilizadas pelos habitantes locais para atravessar o rio.
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Inverno
O Inverno começou hoje e com ele voltou a neve. Bragança acordou hoje com um bonito manto branco.
É com estas fotos da neve que deixo aqui votos de Bom Natal a todos os visitantes do meu blog!
É com estas fotos da neve que deixo aqui votos de Bom Natal a todos os visitantes do meu blog!
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
A neve apareceu em Bragança!
E como de costume, o aproximar do Inverno vêm sempre com alguma neve. O manto branco que cobriu a cidade não deixa ninguém indiferente e sempre motivo para umas fotografias.
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Arco da Senhora da Hera
Na aldeia de Cova de Lua (concelho de Bragança), no vale da ribeira das Covas encontram-se as ruínas de um templo medieval invocado à Senhora da Hera. Estas ruínas, escondidas no meio de carvalhais, dizem respeito a uma parede com um vão, do que poderá ter sido um arco quebrado que fazia parte de uma capela medieval. Está classificado como imóvel de interesse público (IIP) [1].
[1] http://www.cm-braganca.pt/
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quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Histórias fantásticas (IV)
O remoinho
Contam as pessoas mais velhas da minha aldeia que há muito tempo atrás, um homem estava a trabalhar no campo quando se começou a levantar algum vento e se formou um remoinho. O remoinho levantou algumas folhas e poeira e ziguezagueando pelo terreno avançou em direcção dele. O homem que permanecia de pé olhando assustadamente para o remoinho pegou prontamente numa faca e atirou-a contra o remoinho. Nesse momento o remoinho desfez-se e para surpresa do homem a faca tinha desaparecido.
Ao fim da tarde, e de regresso a casa, quando o homem entrou na cozinha, viu com algum espanto que a faca que ele tinha atirado contra o remoinho se encontrava sobre a mesa.
Esta é uma das muitas histórias ligadas ao sobrenatural que se contam na minha aldeia. De salientar o facto de que na crença popular de muitas aldeias transmontanas e beirãs, o remoinho é o diabo que se levanta e dança ou vagueia pelos campos.
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domingo, 15 de novembro de 2009
Nossa Senhora da Serra
O santuário de Nossa Senhora da Serra fica situado no ponto mais alto da serra da Nogueira (concelho de Bragança), a 1318 metros de altitude. No exterior da igreja está inscrito 1611, ano em que se estima que tenha sido construída.
A romaria realiza-se a 8 de Setembro. A procissão, que atrai milhares de pessoas àquele lugar, encerra o ciclo de novenas que antecedem esta data, com inúmeros caminheiros que se deslocam a pé até ao santuário para cumprir as suas promessas. É uma das romarias mais importante da região.
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domingo, 8 de novembro de 2009
São Cristóvão do Douro
São Cristóvão do Douro é
freguesia do concelho de Sabrosa (distrito de Vila Real). Em 2006, a freguesia contava com 196 habitantes.
São Cristóvão do Douro é uma aldeia tipicamente vinhateira. Integrada na
Região Demarcada do Douro, possui uma enorme riqueza vitivinícola, onde se
destacam as vinhas construídas em terraços murados, os inúmeros lagares e
armazéns de vinho e o excelente vinho do Porto que se produz nas suas terras.
Em 2001, as paisagens do Alto
Douro Vinhateiro, nas quais se inclui a paisagem da freguesia de São Cristóvão
do Douro, foram elevadas pela UNESCO a Património Mundial da Humanidade, na
categoria de Paisagem Cultural.
domingo, 1 de novembro de 2009
Castelos transmontanos - Rebordãos
O castelo de Rebordãos, também conhecido por castelo do Tourão, fica situado 2 km a noroeste da freguesia de Rebordãos (concelho de Bragança) na encosta da serra da Nogueira.
Este castelo está construído sobre um penedo rochoso e actualmente encontra-se em ruínas. O castelo que tinha planta elíptica possuía um sistema defensivo rudimentar, não tendo sido identificada uma torre de menagem [1].
Diz a lenda que neste castelo vivia um potentado mouro, a quem as povoações vizinhas pagavam o tributo de certo número de donzelas para o seu harém. Certa noite, uma delas, enquanto ele dormia, deu sinal, segundo combinara, colocando uma vela acesa no prado, ainda hoje, chamado da vela acesa, e o mouro foi atacado, morto, o castelo destruído e as donzelas libertadas [2].
[1] http://pt.wikipedia.org/wiki/Castelo_de_Rebord%C3%A3os
[2] Alves, F.M., 1934. Memorias arqueológico-historicas do distrito de Bragança, Arqueologia, Etnografia e Arte. Tomo X.
Diz a lenda que neste castelo vivia um potentado mouro, a quem as povoações vizinhas pagavam o tributo de certo número de donzelas para o seu harém. Certa noite, uma delas, enquanto ele dormia, deu sinal, segundo combinara, colocando uma vela acesa no prado, ainda hoje, chamado da vela acesa, e o mouro foi atacado, morto, o castelo destruído e as donzelas libertadas [2].
[1] http://pt.wikipedia.org/wiki/Castelo_de_Rebord%C3%A3os
[2] Alves, F.M., 1934. Memorias arqueológico-historicas do distrito de Bragança, Arqueologia, Etnografia e Arte. Tomo X.
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segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Outros mundos
Que maravilhoso e estupendo esquema temos aqui da magnificente vastidão do universo! Tantos sóis, tantas Terras […] (1).
Desde 1995, ano em que foi descoberto o primeiro planeta extra-solar por M. Mayor e D. Queloz, a orbitar uma estrela semelhante ao Sol que já se descobriram mais de 400 exoplanetas (403 planetas até 19 de Outubro de 2009) (2). Os primeiros planetas a serem descobertos eram gigantes envoltos em gás, na sua maioria com massas centenas de vezes maiores que a Terra, alguns descrevendo órbitas estranhamente alongadas, e outros tão próximos das respectivas estrelas que as orbitam em escassos dias ou mesmo horas (3).
Os novos instrumentos de detecção ao dispor dos astrónomos permitiram recentemente descobrir planetas de menor dimensão assim como proporcionar dados como a sua composição e geologia. Em Abril de 2007 é descoberto o planeta mais parecido com a terra (Gliese 581C). Com uma temperatura estimada entre os 0 e os 40ºC poderá ter água líquida à superfície (4). Em Setembro de 2009 é descoberto o planeta Corot 7b. Este planeta é cinco vezes maior que a Terra. Tem uma superfície rochosa e densidade parecida ao nosso planeta, no entanto é demasiado quente pois está muito perto do seu sol (5).
Sagan e Chklovskii (6) apoiavam a ideia de que haveria biliões de sistemas planetários só na nossa galáxia e que deles cerca de 1 bilião de mundos seria povoado com as suas próprias variedades de organismos vivos. Os astrónomos estão convencidos de que irão em breve descobrir planetas pequenos, semelhantes à Terra, onde alguma forma de vida se possa desenvolver. Aguardamos novas descobertas.
(1) Christianus Huygens, New conjectures concerning the planetary worlds. Their inhabitants and productions (c. 1670) in Sagan, C. & Chklovskii I.S., 1966. Intelligent Life in the Universe. Holden-Day, Inc. 1st edition.
(2) http://exoplanet.eu/catalog-RV.php
(3) National Geographic Portugal. Sonhos de Outras Terras, 68-95pp.
(4) http://www.eso.org/public/outreach/press-rel/pr-2009/pr-33-09.html
(5) http://www.eso.org/public/outreach/press-rel/pr-2007/pr-22-07.html
(6) Sagan, C. & Chklovskii I.S., 1966. Intelligent Life in the Universe. Holden-Day, Inc. 1st edition.
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Lameiros de Cova de Lua
Os lameiros de Cova de Lua situam-se no vale do rio Baceiro em pleno Parque Natural de Montesinho (Trás-os-Montes). Estes lameiros matem-se verdes durante quase todo ano devido a abundância de água nesta região. Os lameiros são rodeados por manchas de carvalhos, sendo que junto às linhas de água se pode encontrar alguns freixos. São local de pastagem de gado ovino e bovino.
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sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Gimonde
Gimonde é freguesia do concelho de Bragança (Trás-os-Montes), a cerca de 8 km da sede de concelho e integra a orla meridional do Parque Natural de Montesinho. A aldeia possui diversos vestígios de ocupação romana como é exemplo a ponte velha romana. A aldeia é banhada pelos rios Sabor e Malara (ou Onor). O rio Malara está actualmente sem água, resultado de um Verão muito seco, como se pode ver pelas fotos da ponte nova e da ponte romana.
Na aldeia existem diversos restaurantes, que têm fama por servir a posta mirandesa (uma iguaria que nos leva muitas vezes a visitar esta aldeia).
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
O amendoal da Terra Quente
A Terra Quente assim denominada esta região agrária de Trás-os-Montes é uma região de excelência para a produção de amêndoa. A cultura da amendoeira foi uma actividade que sofreu um abandono ao longo das últimas décadas. No entanto, nos últimos anos têm-se plantado novos amendoais invertendo um pouco esta tendência. Sendo uma cultura característica da região assim como também são conhecidas as paisagens das amendoeiras em flor, que atraem milhares de turistas é importante valorizar a cultura da amendoeira de modo a conservar esta paisagem agrária.
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Por Terras de Barroso (III)
Ecomuseu de Barroso
Junto ao castelo de Montalegre situa-se o ecomuseu de Barroso. Neste espaço podemos conhecer a vida e obra do Padre Fontes e também muito sobre a cultura barrosã, o seu património rural, assim como o património natural. O museu é também um centro interpretativo da região, sendo possível fazer consultas através de ecrãs interactivos e também através de um chão interactivo, onde com o movimento do pé se pode fazer passar imagens sobre a região de Montalegre. É um local de referência a visitar.
Este é um selo que recebi da amiga Alexandrina, do blog http://olhares-soltos.blogspot.com/ . A ela o meu muito obrigado. Dando continuação a esta corrente, premiei também alguns.
Ficam as regras e os premiados:
1.exiba a imagem do selo "Olha que blog maneiro"
2.poste o link que te indicou.
3.indique pessoas de sua preferência.
4.avise o indicado.
5.publique as regras.
6.confira se os blogs indicados repassaram os selos e as regras.
E desta vez, o selo vai para os seguintes blogues:
domingo, 13 de setembro de 2009
Flora do vale do rio Pinhão
A flora do vale do rio Pinhão é muito variada, sendo o vale do rio em grande parte dominado pela videira e oliveira. Destacam-se também entre as árvores cultivadas a laranjeira, figueira e a nespereira que aparecem com alguma frequência em hortas junto ao rio. Os matos são sobretudo compostos por sobreiro, azinheiras, medronheiros, giestas e pinheiros, podendo também aparecer o castanheiro (sobretudo mais junto à nascente do rio). Junto às margens do rio aparecem com frequência os amieiros e surgem também pequenos canaviais. A lista das ervas é extensa, onde se inclui a alfazema, o alecrim, a papoila, o fiolho, os juncos, os fetos, as silvas, a erva-longa, entre muitas outras.
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domingo, 6 de setembro de 2009
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Histórias fantásticas (III)
Quando eu era mais novo, numa certa noite de verão eu avistei algo de diferente daquilo que eu conhecia. Algo extraordinário. Eu caminhava acompanhado por um primo mais novo, na estrada que liga a minha aldeia a estrada principal, quando ao chegar a um local chamado Pedreira e ao olhar para um lugar mais à frente, onde só existia mato e vinha, eu avistei uma luz branca. A luz era um círculo perfeito, de um branco muito puro, não emitindo qualquer feixe. Era enorme a luz, do tamanho da lua cheia, como se ela estivesse colada nesse lugar. No momento em que olhei para aquele círculo luminoso, este começou a diminuir de tamanho, sempre no mesmo sítio até ficar um ponto pequenino e desaparecer. Tudo isto durou cerca de 10 segundos.
Mil perguntas passaram pela minha cabeça, mas eu pus de parte, qualquer tipo de lanterna que alguém pudesse transportar, luzes de carros, ou qualquer coisa conhecida, pois pela dimensão daquele círculo luminoso, pelas condicionantes do local ou mesmo pela pureza da luz que era emitida nada se assemelhava a algo que eu conhecia.
Foi uma coisa extraordinária. Por muito que tente imaginar o que seria aquilo, ainda hoje não sei dizer que tipo de luz era aquela ou quem a projectava. Para mim este acontecimento continua a ser um mistério.
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quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Por Terras de Barroso (II)
Quem vai a Montalegre não deixa de reparar na Serra do Larouco. Esta serra faz parte do sistema montanhoso da Peneda-Gerês, atingido os 1535 metros de altitude no seu ponto mais alto [1]. Nesta serra nasce o rio Cávado que passa na vila de Montalegre. Esta serra é um local de excelência para a observação de aves. Na encosta desta serra encontra-se a aldeia de Vilar de Perdizes, muito conhecida pelos encontros anuais de medicina popular.
[1] http://pt.wikipedia.org/wiki/Serra_do_Larouco
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